Animais
5 dicas para cuidar do seu gato idoso
Descubra as melhores dicas para cuidar do seu gato idoso e proporcionar a ele uma vida feliz e saudável. Saiba como adaptar seu ambiente, alimentação e cuidados para garantir o bem-estar do seu companheiro felino.
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O tempo passa para todos. Inclusive para os gatos. E, mesmo se ele não for um ancião de 30 anos, viver mais do que 12 anos já é bastante coisa para um felino. O corpo já não é mais o mesmo. Os sentidos já não são tão apurados. Os estomago não aguenta mais todo o tipo de comida.
É, meus amigos, ser um gato idoso não parece ser muito diferente (em questão de saúde) de ser um humano idoso, não é verdade?
Em termos práticos, vamos ao quadro: seu gato acaba de apagar 13 velhinhas, algo em torno de 70 anos. E agora, que cuidados ter? Seu gato pode continuar nas estripulias de sempre? Pode comer tudo o que ele comia? Precisa de algum cuidado diferenciado?
Procurando uma resposta, procuramos essas 5 dicas para fazer seu gato idoso aproveitar a melhor-idade. Confira!
5. Brinque bastante com seu gato
Gatos idosos ficam mais lentos em seus comportamentos, atenção e adaptação às novidades. Em outras palavras, eles ficam rabugentos.
Isso significa que seu gato vai querer brincar menos com brinquedos novos, preferindo os antigos. E, por conta da idade, não vai estar tão ativo, se você não o estimular a isso.
Portanto, é vital que você sempre procure seu gato sênior, brinque com ele, faça ele se movimentar… Ele precisa ser estimulado, para não sofrer tanto com as mudanças do ritmo cardíaco, densidade dos ossos, flexibilidade, e demais alterações corporais que vem com o tempo.
Além disso, brincando com ele, você evita a sensação de abandono e tédio. Isso pode parecer algo menor (no caso de um gato) – mas são fatores que podem levar ele a sofrer de depressão.
4. Fique atento a qualquer sintoma
Conforme seu gato for envelhecendo, ele ficará mais suscetível a doenças. Mesmo que essas já tenham sido tratadas com vacinas, algumas podem exigir um reforço, agora que ele está mais velho.
No caso de outras, as vacinas nem sempre são 100% eficientes. Além disso, há doenças oportunistas (que vão atacar o gato, nesse momento que o metabolismo começa a ficar mais lento). Também há doenças ósseas, sanguíneas, estomacais e neurológicas…
Em muitas delas, não percebemos os sintomas inicias, porque são condições bem sutis e específicas. Assim, só um veterinário saberá olhar para o animal, e logo perceber um sintoma.
Seu gato também passará por mudanças fisiológicas da idade como, por exemplo, a flexibilidade e resistência a pulos e quedas. Nesse caso, espere por pequenos acidentes.
Pode ser o caso de que antes seu gato pulava do alto do armário para o chão, caia de pé, e continuava andando. Agora, ele cairá meio desajeitado, e talvez até sofra uma contusão.
Normal, ele também está se adaptando às novas condições de seu corpo.
Porém, é importante você notar sinais do corpo do gato, nesses momentos. Se depois de uma queda, ele sai mancando, se não consegue mais se agarrar nos lugares, se está evitando alguma comida…
3. Aumente às idas ao veterinário
Se antes seu gato era um poço de saúde, agora ele está mais suscetível às doenças, mudanças nas condições físicas, alterações no trato digestivo… Gatos também podem sofrer de diabetes, podem ter cáries e desenvolver hipertensão.
Você sabia, por exemplo, que muito provavelmente, seu gato vai perder algum dente, depois de alguns anos?
Além disso, cada gato é um gato. Isso significa que pode acontecer de seu gato ter alguma doença genética rara, e só agora na velhice, essa se manifesta.
Outros problemas do gato idoso podem incluir desnutrição, desidratação, e alergias. Logo, ir ao veterinário com mais frequência é muito importante. Não apenas quando o gato apresentar um sintoma, mas ir preventivamente.
O médico deverá pedir exames de sangue e fezes, talvez uma audiometria. Pense, com mais idade, é muito mais difícil remediar um problema que afetou seu gato, do que prevenir.
2. Mude a dieta
Se antes seu gato comia uma ração seca vigorosa, agora, você talvez precise se adaptar. A ração seca parece uma bolacha, e tem a enorme vantagem de poder ser armazenada por mais tempo, bem como de aguentar mais, na tigela. Em termos de custos, isso significa muita coisa.
A ração úmida, por sua vez, é mole, aguada, parece um paté. Ou seja, é mais fácil de ser mastigada, engolida e deglutida por gatos. E talvez seja necessária, agora que o metabolismo de seu gato está mais lento e sua dentição mais frágil.
Mudar a dieta de seu gato, porém, não é apenas mudar o formato da comida. Pode acontecer de seu gato idoso precisar de um alimento rico em cálcio ou pobre em açúcares. Talvez ela desenvolva alguma alergia específica. Talvez ele precise comer menos. Ou mais.
As necessidades nutricionais do gato idoso são diferentes, das do gato filhote, ou do gato adulto. Mudar a dieta de seu gato pode vir a ser custoso, porém, será mais saudável. O corpo e o estômago dele não são mais os mesmos, então, não pense que a comida também será.
O veterinário, evidentemente, vai saber passar uma orientação melhor, nesse caso.
Outro aspecto da dieta inclui hidratação. Seu gato idoso vai precisar beber mais água, e fornecer esse volume maior dependerá, principalmente, de você. Estimule-o a beber água com bebedouros criativos, e comece a considerar a possibilidade de comprar suplementos (sempre com a orientação do médico-veterinário, claro).
1. Torne a casa adaptada
Tornar a casa adaptada não é apenas reduzir os riscos de queda. É, primeiramente, adotar uma série de mudanças e comportamentos.
Primeiro, considere o espaço e luminosidade da sua casa. Seu gato idoso não conseguirá ver ou ouvir como antes. Então, é importante que a casa esteja bem iluminada.
Além disso, não ponha coisas que seu gato gosta, em lugares altos. Ele poderá querer subir, e tudo o que sobre, uma hora desce – o problema é se seu gato não tiver mais forças para essa descida.
Igualmente, tome o cuidado com objetos, vasos ou móveis em beiradas. Seu gato idoso não vai ter a sagacidade e velocidade de antes, de perceber o acidente, e evitar ele.
Evite mudar os moveis de lugar, a não ser que seja algo extremamente importante. Uma configuração de casa nova significa informação nova, e o cérebro do gato idoso não vai processar a informação tão rápido quanto antes.
Mantenha objetos que não possam ser tocados, arranhados ou mordidos longe do alcance do gato. O ditado “Papagaio velho não aprende truque novo” serve aqui. Seu gato viveu 10, 12 anos como o rei da casa, sabendo dos limites e possibilidades. Agora não adianta muito, você tentar impor regras novas.
Ademais, lembre: gatos, de qualquer idade, ficam muito estressados com mudanças bruscas.
Não mude as caixas de areia de lugar, e tenha cuidado redobrado com a higiene. Ajude seu gato a fazer as necessidades fisiológicas com rapidez, tranquilidade e limpeza. Uma caixa suja vira foco potencial de doenças.
Por fim, gato idoso também sentirá mais frio. Então, arrume uma cama bem aconchegante é vital, para ele ficar tranquilo esses dias.
Concluindo
Enfim, pode parecer que as adaptações são muitas mudanças. Mas é pouco, perto de todo o amor, carinho e dedicação que você deve a ele: seu amigo de quatro patas. Ter um gato idoso em casa não é um aborrecimento – antes, uma oportunidade maravilhosa de continuar convivendo com a bolinha de pelos que você mais adora.
E você, tem um gato idoso em casa? Já teve? Como é/foi a experiência? Que mudanças você precisou fazer, caso já tenha sido tutor de um gato velhinho? Conte para nós nos comentários, dê suas dicas!
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