Animais
6 dicas para adestrar seu gato
Descubra as melhores técnicas para adestrar seu gato com facilidade! Confira 6 dicas práticas e eficientes para transformar seu felino em um verdadeiro show de obediência. Imperdível para donos de gatos!
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Uma coisa que a ciência descobriu só nos últimos anos, mas a gente que tem gatos, sempre soube é: gatos e cachorros têm uma inteligência parecida. Isso é, gatos aprendem a pular, abrir coisas, têm memórias, sabem reconhecer alguns sentimentos…
Assim, gatos também podem ser adestrados. Tanto para fazer truques engraçadinhos, quanto para não fazer coisas desagradáveis, tipo xixi no carpete. Porém, alguns tutores, mesmo mais experientes e vividos, ainda sofrem para ensinar seus felinos.
Isso acontece, porque os gatos são tão inteligentes, quanto independentes. Lembra dos grandes felinos: onças leopardos, tigres? São caçadores solitários. E essa solidão está no sangue do seu gato
Ou seja: adestrar não é simplesmente você falar com o gato, e ficar dando biscoitos. Adestrar um gato exige técnicas. Aqui vamos mostrar a 6 principais que, tenho certeza, vão ajudar a fazer seu pequeno leão virar o tufo de pelos carinhoso que ele, na verdade, é.
Mas antes: por que adestrar?
Quem pensa que adestrar um animal é só ensinar ele a sentar e pegar um brinquedo, está enganado! Adestrar é muito mais do que isso.
Primeiro, quando adestramos um gato ou cachorro, estamos ensinando a ele comportamentos e regras de conduta e convivência. ou seja, quando adestramos, estamos ensinando ele a “falar” e a entender melhor o que a gente diz.
Segundo, quando adestramos, estamos pondo limites no animal. Quem tem um gato sabe: se o felino não for adestrado, ele vai mexer em tudo, até onde não deve.
Terceiro, adestrar seu gato vai ajudar ele a se adaptar melhor, à casa e à rotina, depois da castração. Sem estímulos hormonais, o gato não vai agir de forma selvagem; Por outro lado isso não significa que ele vai estar manso e obediente.
Então, o adestramento é importante, SIM!
06. Saiba convencer o seu gato
Adestra um gato não é tarefa simples. Se você pensar num tigre, você entende os motivos. Tigres são independentes. Eles não se juntam em grupos esperando o líder dizer como agir, quem atacar, onde ir.
Quem faz isso são os lobos, que vivem em alcateias.
Um gato é quase um tigre. O gato doméstico têm suas origens em felinos selvagens, que, por sua vez, vêm de grandes felinos. E todos eles são animais solitários, em alguma medida, e independentes.
Ou seja, dar ordens ao seu gato não vai funcionar.
Para você convencer seu gato fazer alguma coisa, a regra é o fazer perceber que aquela ação é vantajosa. E nesse caso, não é só vantajoso em termos de petiscos.
Abraços, brinquedos, afagos, e sorrisos também contam para o gato. Então, valorizar uma ação com agrados vai mostrar que essa ação vale à pena.
05. Ensine aos poucos
Não adianta nada você reclamar que seu gato não te obedece, se você não for aos poucos. O gato é inteligente, mas não é um gênio. Nem nós somos. A gente precisa ir devagar. O gato também.
Comece ensinando onde o gato deve fazer xixi. Não é tão engraçado você dizer “Meu gato sabe exatamente onde é a caixa de areia”, quanto seria “Meu gato sabe abrir o armário de comidas”. Mas prioridades vêm primeiro.
Comece com coisas simples, como os locais do xixi, lugares onde ele não deve ir, coisas que ele não deve morder.
04. Não seja bravo demais
Quando vamos adestrar um gato, assim como a um cachorro, não devemos ser bravos demais. O cachorro ainda tem o senso de grupo na sua genética. Isso quer dizer que ele aguenta melhor ouvir uns “Nãos” gritados.
O gato não. Por ser um animal muito independente, ele não vai entender seus gritos, tanto, como uma forma de educação. Antes, vai ficar bravo, com a sensação que você vai atacar ele.
Logo, ele uma hora vai te atacar primeiro e, rapidinho, se esconder.
Ficar um pouco bravo, dar uns gritos, esboçar um rosto de desagrado é importante. Logo, o gato entende que você não vai aceitar tudo. Mas também, não guarde rancor por muito tempo – dessa forma, o gato entende que aquela bronca foi por causa daquela ação.
03. Só dê broncas no momento exato do erro
Continuando o tópico anterior. Quando você for adestrar seu gato, só dê a bronca quando o erro acontecer.
Os gatos não pensam, tanto, de forma sequencial, quanto nós. Por exemplo, se o felino fizer xixi no tapete e logo depois, for morder um brinquedo, não fique bravo, porque animal vai achar que é pelo brinquedo. E não pelo xixi.
E, de novo, não guarde rancor. O gato não vai ficar no canto dele, remoendo-se de raiva, ele vai fazer outra coisa. Essa outra coisa pode, e deve, ser elogiada, para o felino perceber que ações diferentes levam a reações diferentes.
02. Dê petiscos
Um dos melhores elogios, quando você for adestrar seu gato, é pelos petiscos. Não os grãos de ração, mas um biscoito, com sabor diferenciado.
Não use a comida diferenciada como ração. E nem gaste ela com qualquer coisa. Se o gato está parado, você não precisa dar um biscoito. Vai parecer que estar parado é algo bom, e esse comportamento vai ser repetido.
Dê petiscos quando vocês estiverem brincando. Quando você precisar que ele se afaste (quando você estiver no celular escrevendo um comentário pro Senhor Gato, e seu felino vier sentar, justamente, no teclado). Quando você precisar sair, e o gato vai ficar.
O petisco é um estímulo. Como você vai querer estimular seu bichano?
01. Elogie
Pode não parecer, mas gatos entendem variações no nosso tom de voz. O som de uma fala brava é diferente de um elogio.
Use isso ao seu favor. Não que seu gato vá entender o significado das palavras. Contudo, o somo de um elogio será melhor pro ouvido dele, que o som de um berro.
Ele não se sentirá ameaçado, se você não gritar. Vai se sentir querido, aceito, seguro, tranquilo.
Sua voz de elogio será tipo um código, de que ali, agindo daquela forma, ele não estará sob risco de “ataque”.
Bônus: Use o spray educador para gatos – evite o famoso “borrifão de água”
Evite o famoso borrifão de água. Tradicionalmente, falava-se em espirrar água na cara de cães e gatos que fizessem alguma bagunça.
Esqueça.
Borrifar água fará seu animal ficar com medo, estressado, e mais esperto na hora de fazer o erro (no sentido de que ele esconderá melhor o “ônus da prova”). Pior, talvez faça seu animal ficar bravo, quando você tentar dar um banho.
Por outro lado, os sprays educadores podem te ajudar. São líquidos com perfumes naturais (alecrim, menta, etc.), mas que os gatos não gostam, e em fórmulas antialérgicas para eles.
Esse recurso não é, simplesmente, molhar seu gato com o perfume. É molhar a área a ser evitada. Um espirro do spray no pé da sua estante de livros e pronto – por algumas horas, ou dias, o bichano não vai querer subir lá.
E você, já adestrou seu gato? Achou difícil? Fácil? Conte para nós como foi essa experiência! E sobre as técnicas, o que você achou? Faltou falarmos alguma coisa? Escreva nos comentários.
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